28 de fevereiro de 2009

Comics Vs Mangá

Olá! Caros fagocitadores de fagulhas de fogo-fátuo!Uma coisa que sempre pega e aproveitando a vinda de Dragon Ball: Evolution e Watchmen vamos discutir isso! Vamos deixar uma coisa bem clara, que a idéia é minha e esse texto é altamente tendencioso, mas a pergunta que fica é? Que texto de blog não é?!

Comics, antes que pensem, não são revistinhas de comédia (ta pode até ser, mas não é isso do que vamos tratar), são as clássicas histórias de quadrinhos dos nossos heróis americanos de cada dia: X-Man, Superman, Quarteto Fantástico, Justiceiro, Homem-Aranha, etc... Aquelas que retratam mais as nossas cidades como são: no caso deles, como Nova York até mesmo Metropolis ou Gotham City.

E Manga (que não é aquela fruta bonitinha e doce que deixa uns fiapos chatos nos seus dentes), é o quadrinho japonês, que trata de coisas mais irreais. Tendo vários estilos e classificações, como Shonen, Shoujo, Hentai, etc...

E pra começo de conversa tenham em mente que são duas comparações monstruosas, de duas culturas totalmente diferentes e estilos diferentes. A HQ é do nosso lado do hemisfério, que trás heróis mais humanos e individuais, que por um altruísmo quase inexistente em nós como “massa” se sobressaem, aproveitando um acontecimento ruim para transformá-lo em uma pessoa boa.

Como o Homem-Aranha que por deixar um criminoso escapar, o mesmo acaba matando seu tio, que por um ato de omissão ele resolveu nunca mais se omitir. Ou como Batman, que após ficar órfão usa sua mágoa para evitar que o que lhe aconteceu, não aconteça com outra pessoa. As histórias em quadrinhos orientais trazem heróis de acordo com sua época, acreditando ou não.

Superman, Batman, Capitão América surgem durante a segunda guerra mundial, como uma tentativa de tentar criar uma critica de como “se os nossos soldados estão lá fora, quem vai nos proteger?” (Nota do Autor: Eu juro que você acabou de pensar em Chapolin Colorado). E assim como os X-Men falam de preconceito racial, que por coincidência eles surgem junto com o movimento negro americano. Tirando que esses são os mais famosos, tirando Quebra-Queixo, Lobo, WILD cats, Young Blood, etc... Pra quem já viu liga da Justiça sem Limites, acredite, cada um dali tem seu próprio quadrinho.

O tema tratado geralmente são mais os eixos éticos do bem e do mal, o que é ou não ser cruel ou maligno esta sempre bem definido. O que realmente importa é se o desenrolar da história e a interação com os outros personagens, já que eles não estão sozinhos naquele universo. E também a quebra de seu “código de honra” pois afinal, quem acompanha Batman espera que um dia ele mate o Coringa de forma cruel e sanguinária.

Já o Mangá (que querendo ou não, também é uma história em quadrinhos, só que nipônica), é mais um eixo de ordem (honra) e caos (desonra), não há exatamente um lado certo ou errado, mas sim ponto de vista, e tendo uma coisa sólida a honra. Como o mangá é um produto mais de “exportação de heróis”, eles acabam atirando para todos os lados, mexendo até mesmo com outras culturas que não sejam as deles. Como em Saint Seiya (que tem como inspiração a cultura greco-romana) e Michiko to Hatchin (que usa um cenário inspirado no Brasil), dentre milhares de outras histórias. Que tem apenas como objetivo contar a saga de tal personagem até seu desfecho, encerrando-o ali.

Até mesmo por essa continuidade de história Manga e Comics são altamente diferentes, pois em um mangá, geralmente a um desfecho quando o objetivo do personagem é cumprido, ao contrario do comics que mesmo cumprindo seu objetivo a história continua, pois ele ainda tem um fardo a carregar graças aos seus poderes. Além do fato que um Mangá tem como autor, o desenhista e o criador a mesma pessoa, bem diferente do Comics que o herói passa a integrar a empresa e ao universo criado. Não tendo a menor obrigatoriedade do autor, roteirista, desenhista e criador serem a mesma pessoa, ou mesmo cada uma dessas funções serem desempenhadas apenas por uma única pessoa, mas sim por uma equipe, talvez...

Eu sinceramente prefiro quadrinhos, mas sinceramente depende muito também de roteiristas. Sou um ser mais preso a roteiro do que qualquer outra coisa. E mangá geralmente não me passa uma coisa enormemente elaborada, claro que há exceções, como Fullmetal Alchemist e Death Note. Mas ainda sim, dou sempre preferência ao Comics, mas isso é muito questão de gosto pessoal.


Demiris Ikarus
(Insanecast vai demoraaar
um pouquinho mais...)

25 de fevereiro de 2009

Bobageras - Bobagens Ligeiras

Olá! Caros ouvintes do de TV em método braile! Aqui volto eu, de rapidinha porque o blog vai ficar meio lerdo esses dias por causa mesmo do Insanecast #01. Que meu computador não me ajuda e me complica a fazer a edição, por isso que o meu trabalho é bem vagaroso e lento. E o Insanecast #02, já tem um tema definido e que infelizmente não envolverá Guardians, mas sim outro assunto! E sem as nossas comentaristas, mas a entrada de uma nova participante, que a Fê Medina! Vulgo Fêêêê... também não... essa vinheta só funciona pra Xééérmi!!!

E voltamos a nossa insanidade normal (se é que isso existe...)

Como se alguém lesse isso aqui...




Demiris Ikarus
(E a P0##@ dessa M3#*@
desse computador acaba de desligar).

22 de fevereiro de 2009

Mascaras, Feiuras e Café!

Olá! Caros Yakes Yankees comedores de Yakisoba da Yoki que moram em New York. Uma noticia rápida que eu decidi parar de esconder minha cara feia e mostra-la finalmente, tanto que tem uma enquête ai do lado pra decidir isso, porque eu até mesmo gosto dos meus personagens mascarados.
Justificar
Mas vamos ao assunto! Achei uma matéria bem-interessante sobre café, e bem completa para o meu vicio!



Cafeína, meu amor

Mergulhe na fascinante história cultural e natural do estimulante que mudou para sempre o comportamento da espécie humana. Acompanha um cafezinho?

Leandro Sarmatz

Cafeína, a droga mais popular do mundo, a única que pode ser comprada sem restrições por velhos, adultos e crianças, está presente nas três bebidas mais consumidas no planeta – café, chá e Coca-Cola. Mais que isso: a cafeína tem um antigo e respeitável prontuário de serviços prestados à raça humana. Ela modificou a paisagem cultural, ajudando escritores, líderes religiosos e cientistas a encontrarem concentração, força e vitalidade. Também acelerou economias, dilatou fronteiras geográficas e expandiu mercados, globalizando o gosto das pessoas de Pequim a Piracicaba. E – não menos importante – foi absolvida, nos últimos anos, da maioria de males à saúde que lhe eram atribuídos. (O que foi encarado com absoluto alívio pelos apreciadores da droga. A começar pelo autor desta reportagem, cafeinômano convicto e assumido, cujas crises de abstinência – sono, lentidão e pasmaceira – são intoleráveis.)

A longa e animadíssima crônica da cafeína, que, em suas variadas formas, é consumida por cerca de 90% dos seres humanos (principalmente através da Coca-Cola, a maior fonte diária na dieta de cafeína no mundo atual), está devidamente retraçada num livro de leitura digestiva e repleto de histórias encorpadas e estimulantes como uma xícara de café. The World of Caffeine: The Science and Culture of the World’s Most Popular Drug (O mundo da cafeína: a ciência e a cultura da mais popular droga do mundo"), dos americanos Bennet Alan Weinberg e Bonnie K. Bealer, descomplica a trajetória do aditivo ao apresentá-lo em suas duas personificações: a natural e a cultural.

Observada à luz fria dos laboratórios, a cafeína pode ser apresentada como um alcalóide composto por oito moléculas de carbono, dez de hidrogênio, quatro de nitrogênio e duas de oxigênio. É encontrada em bebidas como guaraná e mate, além de alimentos como chocolate. Porém, é virtualmente impossível resumi-la nesses poucos dados objetivos. Isso porque talvez nenhuma outra forma de nutrição tem sido tão influente nos últimos dois milênios.

Personagem da história, da cultura, dos eventos políticos e da ciência, a cafeína só foi "descoberta" tardiamente, já em pleno século XIX. Em 1819, o médico alemão Friedlib Ferdinand Runge, por sugestão do amigo Johann Wolfgang Goethe, um dos maiores escritores e intelectuais alemães de todos os tempos, foi o primeiro cientista a isolar e nomear moléculas de cafeína a partir de sementes de café. Mas é claro que, desde muito antes, suas propriedades estimulantes já eram bastante conhecidas – e responsáveis por revoluções culturais e econômicas nos cinco continentes.

"Cada vez que tomamos uma xícara de café, estamos participando de um dos grandes mistérios da história cultural", escrevem Bennett Alan Weinberg e Bonnie K. Bealer, que possuem formação médica (ele) e psicológica (ela) em boas universidades americanas e, hoje, atuam como pesquisadores independentes e na divulgação da ciência ao grande público. E que mistérios são esses de que falam os autores? Em meio a uma história enevoada como fumaça de capuccino, as certezas são pequenas. De concreto, sabe-se desde o século X que o café é um estimulante. A descoberta deve-se a Abu Bakr Muhammad ibn Zakharia, médico e astrônomo islâmico, que destacou os efeitos benéficos da beberagem no corpo humano.

Muito antes desses primórdios do estudo sobre o café, os chineses já haviam descoberto o arquirrival dessa bebida: o chá. Atribui-se ao sábio Shen Nung (2737 a.C.) a primeira descrição precisa das propriedades medicinais do chá. Que é, aliás, um dos princípios básicos da medicina chinesa. O chá é tão importante para os chineses que até mesmo uma religião – o Taoísmo – tem, na bebida, um de seus fundamentos. Lao Tsé, a quem se atribui o estabelecimento dessa doutrina religiosa, considerava a infusão de ervas num recipiente de água escaldante um verdadeiro "elixir da vida".

O cacau, outro vegetal que possui cafeína em sua composição, já era cultivado pelos olmecas – um povo pré-colombiano que habitou uma vasta região nos territórios que hoje pertencem a México, El Salvador e Costa Rica – em 1500 a.C. O método nativo de preparar chocolate variava, mas a predileção – principalmente entre os maias – era pelo chocolate líquido e frio.
A Europa, porém, chegou bastante atrasada nesta história de infusões, estimulantes e elixires à base da cafeína. Mas logo recuperou o atraso – a ponto de ver sua cultura e economia modificadas para sempre. Trazidos na bagagem dos primeiros exploradores do Oriente e, em seguida, dos descobridores das Américas, chá, café e cacau provocaram um desbunde até então inédito na história dos povos europeus. De quebra, o café conseguiu banir da dieta diária de muitas nações o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, que fazia populações inteiras mergulharem num lodaçal espesso de lentidão, tontura e falta de produtividade. Desde então, as nações européias (principalmente aquelas ilhas de gelo e civilização situadas mais ao norte do continente) são absolutamente fanáticas por café. Eis a cafeína como uma tremenda esquina em termos econômicos: ela ajudou a impulsionar o notável desenvolvimento desses países.

Na copa do mundo do consumo per capita de café, três países lideraram o ranking de 2000, de acordo com dados da Organização Mundial de Café: Finlândia (10 quilos por ano por pessoa), Suécia (8 quilos) e Suíça (7 quilos). O Brasil, pátria do cafezinho consumido no balcão do botequim e que já foi o maior produtor mundial de sementes, aparece em 7º lugar, com um consumo de 4,5 quilos por pessoa. Nos Estados Unidos, onde 60% da população consome algum tipo de alimento com cafeína diariamente e crianças ingerem balas com a substância para aumentar o rendimento na escola, o consumo de café em 2000 foi de 4 quilos per capita.
Mas quando François Procope, um florentino exilado na França, abriu as portas do primeiro café do mundo, no distante ano de 1689 – o Le Procope, estabelecimento ainda hoje em atividade ali na esquina da Comédie Française, em Paris –, as nações européias já estavam fissuradas em cafeína. O surgimento dos cafés serviu para inaugurar todo um clima cultural. Desde a época da sua fundação até hoje, cafés tradicionais como o Le Procope até o cybercafé do seu bairro têm sido a arena privilegiada do debate político e intelectual.

Escritores como Honoré de Balzac (cuja morte é atribuída ao esgotamento causado por noites turbinadas com café), Victor Hugo, Samuel Johnson e Jean Paul Sartre gestaram muitas de suas idéias nos ambientes enfumaçados dos café parisienses e londrinos. Líderes políticos como o revolucionário francês Robespierre, o nazista Adolf Hitler (que curtiu a mocidade nos famosos cafés vienenses da Belle Époque) e o comunista russo Lênin tramaram conchavos em torno de xícaras fumegantes. Porque café, assim como estava escrito nos encartes dos discos de vinil na década de 70, "também é cultura".

É significativo, como alertam Weinberg e Bealer, que a palavra café seja praticamente igual em todos os idiomas. Sinal da absoluta popularidade da bebida, que acabou transmitindo esse tremendo ibope à Coca-Cola e ao chocolate, vocábulos que também circulam praticamente sem tradução entre todas as comunidades lingüísticas da Terra.

O chocolate, por sinal, foi tardiamente aclimatado ao gosto europeu. O navegador genovês Cristóvão Colombo foi, em sua quarta expedição pelo Atlântico, em 1502, o primeiro homem branco a conhecer sementes de cacau. Logo, o rei da Espanha, Carlos V, estava desfrutando da irresistível mescla de chocolate com açúcar. Era o que faltava para iniciar a popularização do derivado de cacau que, até então, era utilizado com parcimônia pelas nações pré-colombianas.

Mas o chocolate em barra – altamente estimulante se combinado com uma xícara de café, como sabe qualquer estudante que precisa varar noites insones – só pôde surgir com a invenção da manteiga de cacau por um holandês, em 1828. Sucesso instantâneo da forma mais gostosa de energia. Na Primeira Guerra, entre os alimentos que compunham a ração diária de um soldado americano figurava (junto com chá e café) uma reluzente barra de chocolate Hershey’s.

Durante séculos, no entanto, o consumo de bebidas e alimentos com cafeína foi alvo de acirrados debates científicos. É uma refrega muito parecida com aquela que versa hoje sobre o consumo de maconha, uma droga considerada leve e que apresenta alguns pontos positivos se bem administrada em certos tipos de pacientes. Desde o século XVIII, pelo menos, médicos e cientistas discutem acerca dos benefícios e malefícios da cafeína.

É claro que, isolada em laboratório e administrada sem cuidado (10 gramas é o suficiente), a cafeína pode ser fatal. Uma overdose de 100 expressos cremosos é capaz de acelerar o coração e provocar um enfarto. Em 1999, um jovem americano morreu após ingerir 90 pílulas de cafeína – o equivalente a 25 litros de café. Haja estômago... Mas são raríssimos os casos de superdosagem na literatura médica.

A cafeína tem mexido muito com o mundo científico. Vários mitos que a cercam caíram por terra nos últimos anos. Muitos cientistas já não acreditam mais num suposto elemento cancerígeno do aditivo. Pesquisas recentes comprovam que os benefícios do consumo de cafeína ganham de goleada dos supostos malefícios. Por exemplo, ela é um poderoso bronco-dilatador em pacientes com asma (segredo que os povos autóctones dos Andes, que mastigam folhas de coca – que não possui cafeína mas também é um alcalóide – para suportar a altitude, já conhecem há milênios). Estimula a produção de calor no corpo humano, o que talvez explique alguns efeitos emagrecedores se consumida durante as refeições, principalmente sob forma de café.

Estudos liderados pelo cientista Mark Klebanoff, do National Institutes of Health, nos Estados Unidos, desvinculam o consumo moderado de cafeína de males como aborto. "Porém, nossas pesquisas demonstram que um consumo de cinco xícaras diárias ou mais de café pode representar riscos para a gravidez", diz Klebanoff. Consumida sem exageros, cafeína não causa nenhum dano ao feto, afirma o pesquisador.

Cafeína poderia ainda prevenir Mal de Parkinson. Michael Schwarzschild, do Hospital Geral de Boston, Massachusets, conseguiu demonstrar que a cafeína reduz a perda de dopamina, neurotransmissor afetado pela doença. Camundongos que haviam perdido até 85% de dopamina, recuperaram 60% depois que os cientistas injetaram o aditivo neles. A conclusão é que consumidores habituais de café estariam mais resguardados de desenvolver a doença. Mas a medicina não chegou ainda a veredictos irrevogáveis sobre os vínculos entre cafeína e menos incidência da doença.

Outra boa notícia é que a ciência desvinculou o consumo de café e outras bebidas cafeinadas a encrencas com o coração. "O risco de problemas cardíacos ocorre apenas para pessoas com problemas cardiovasculares", afirma o médico Darcy Roberto Lima, professor do Instituto de Neurologia da UFRJ e professor-associado no Instituto de Estudos do Café da Universidade de Vanderbilt, no Estado do Tennessee, Estados Unidos. Para exemplificar sua defesa do café, Lima cita o caso do craque brasileiro Romário, consumidor de dez cafezinhos diários. (Só é de estranhar que, depois de tanta cafeína no sangue, Romário continue ali parado na linha do gol, à espera da bola, em vez de percorrer o gramado atrás dela como um galgo no cio.)

Entusiasta do café – bebida cuja composição possui no máximo 2,5% de cafeína, contra o chá, que apresenta até 3,5% do alcalóide –, Lima é um apologista militante do "preto que satisfaz". Sob sua inspiração tramita atualmente no Congresso Nacional, em Brasília, o Projeto de Lei nº 5130/2001, do deputado Elias Murad, que determina a obrigatoriedade da presença de café no cardápio da merenda dos alunos da rede pública. A justificativa do projeto baseia-se nas conclusões colhidas pelo médico brasileiro durante mais de 15 anos de pesquisa sobre a atuação positiva da cafeína na saúde humana.

O poder estimulante da cafeína é encarado com desconforto no universo dos esportes olímpicos. Em 1962, o Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu restringir o uso de cafeína nos atletas a uma quantidade de 15 miligramas/litro. Até hoje, o aditivo faz parte do código de antidoping do COI, ao lado de outros estimulantes como a efedrina e a cocaína. Desde a determinação do Comitê, há 40 anos, apenas um atleta foi desqualificado por apresentar até 15 miligramas (o mesmo que uma taça de chá) de cafeína por litro de urina: um pentatleta australiano durante as Olimpíadas de Seul, na Coréia do Sul, em 1988.

Os efeitos negativos ou pouco recomendáveis da cafeína (como aparecimento de úlceras) e incidência de enxaquecas são quase que completamente eclipsados por sua importância na história, nas idéias, na religião, na cultura, na economia e na ciência. Nenhuma droga até hoje mereceu tamanha consideração ou recebeu tanta importância no desenvolvimento humano. Sem café, chá, chocolate e Coca-Cola, o mundo seria completamente diferente. É provável que fôssemos todos bem menos animados. Mais uma xícara?

Na livraria
The World of Caffeine: The Science and Culture of the World’s Most Popular Drug, Bennet Alan Weinberg e Bonnie K. Bealer. Nova York, Routledge, 2001
Uncommon Grounds: The History of Coffee and How It Transformed Our World, Mark Pendergrast. Nova York, Basic Books, 2000

Na internet
www.ico.org
www.mc.vanderbilt.edu/coffee


Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_227692.shtml




Demiris Ikarus
(tentando ter uma overdose de café!)

21 de fevereiro de 2009

TVmaniaco desde criança!

Olá! Caros leitores de bula de remédio genérico feito de grãos transgênicos e animais clonados. Resolvendo umas coisas bem irritantes, a gravação do Insanecast amanhã, eu esvaziando o MP4, pra caber tudo certinho e ainda com o PC meio que ferrado (de novo), que ainda escreverei uma saga épica, mas quero consertá-lo antes de escrever. Já preparando tudo pra rir até passar mal.

Uma coisa que eu andei reparam, é que depois de existir computador e Internet, quase ninguém tem qualquer outro hobby. Tempo vago, geralmente para os usuários de discada nainda tem resquícios, mas para os que sempre tiveram banda-larga nunca tiveram essa oportunidade.

Eu aprendi RPG desde cedo, então, não tenho muito que falar. Sempre jogando RPG na casa de uns colegas ou na minha mesmo chegando a passar o dia todo trancando. Além de ficar criando histórias interessantes ou mesmo lugares, além de passar o dia escrevendo. Ou videogame, que como todos sabem e vou repetir aqui, não tenho coordenação motora pra POUQUISSIMAS coisas. E eu sempre jogava jogos de “estratégia” ou “RPG eletrônico” ou no máximo, do máximo! Corrida. Nunca tive coordenação motora nem pra jogar Mario do Super-nintendo.



Mas mesmo quando não jogava RPG (o que é BEM complicado quando você está sozinho), ou mesmo videogame (que sempre chegava àquela parte chata que eu não consigo passar de jeito maneira, por causa do meu intelectuo inferior cansado), acaba indo ver TV.

Uma coisa que eu sou além de RPGista e insano, é TVmaniaco. Gosto de filme antigo passando na TV, assisto jornal, dou boa noite pra Fátima Bernades e pro Willian Bouner (sou insano mas não sou mal-educado, quer dizer, eu sou, mas como eles não). Fico vendo às vezes o programa populista do tipo ratinho, adoro seriados de comédia e etc... Só parei mesmo de ser mais TV maníaco por causa da banda-larga e por causa do meu irmão-fiote que é também um TVmaniaco que vive tentando mexer no meu PC.

Realmente só duas coisas que eu não assistia Xuxa e Furacão 2000 que era passado antes do ano 2000. E pra quem tem família (leia primos, primas, tios, tias bêbados e\ou funkeiros sem muita personalidade). Já fui noveleiro, mas nada demais, parei em Rei do Gado, e essa fase minha nunca voltou, nem com a Nazaré e nem com a Flora (apesar da Madre Ikarus, que é uma noveleira de marca-maior, que me narra toda novela quando eu pergunto “o que você está fazendo?”)

Seriados geralmente eu gosto, mas só dublados (e sim, caros otakinhos de plantão, eu gosto de coisas dubladas) porque as piadas fazem mais sentidos e geralmente as vozes combinam, acho que nisso, só o House que é legal que dá pra entender. E mesmo assim, eu sou um analfabeto em inglês (se bem que eu mal falo português, afinal tenho sotaque carioca =P). Os roteiros são feitos por brasileiros fodas, por tanto dublado é o que há. E sempre pensei isso, sem a influência de Guilherme Briggs.

E o pior que eu penso assim, desde os 7 anos até hoje, é medonho... Tirando o fato que eu adoro barraco, e apresentadores que xingam. É legal!!! A única coisa que eu mudei foi o meu prazer de ver filme de terror que eu desempolguei mesmo, ao mesmo tempo em que minha sede por violência e por realidade aumentou. Sinceramente, não sei explicar. Pois bem, sempre escrevo uma coisa, acabando comentando outra coisa! Bem, pelo menos falei algo! Depois eu faço um dia de ver TV atualmente!




Demiris Ikarus
(Preparando as malas!!!)

19 de fevereiro de 2009

Quando o carnaval chega...

Olá! Caros sambistas de roda de rock em show gospel na área de ensaio da Orquestra Sinfônica de Petrópolis. Chegamos finalmente a doce época do carnaval. E pra falar a verdade eu gosto do carnaval, apesar de tudo, de dia tudo é bem calmo, todo mundo de porre, e você se sente naqueles filmes de zumbi que o mundo esta desolado. Mas logicamente como um ser que odeia multidão, nem boto minhas patas pra fora de casa a noite.

Não tenho nenhum grande ódio do carnaval, pra falar a verdade à única coisa que me irrita mesmo no carnaval é que a programação toda da TV se volta para o carnaval. Eu sinceramente, nunca tive a menor curiosidade de ir ao sambódromo. Imaginem meu interesse pra saber como é construído em mínimos detalhes um carro alegórico, numa escola de samba que nem é da minha terrinha... E eu querendo saber das noticias que acontecem na minha terrinha e no mundo, enquanto isso passando um monte de gente fazendo barulho para que as celebritês da TV e Socialaites ficarem exibindo sua lipoaspiração. Se eu quisesse mesmo ver isso, compraria a Playboy delas (já que a maioria já pousou para alguma revista dessa).

Realmente, é muito inconveniente, e tirando que praticamente toda a programação muda por causa do carnaval. Sim, eu sou um TV maníaco, mas ao contrario dos intelectuais de plantão que sempre tem com o discurso que “nada na TV presta”, realmente muita coisa presta e sim, mas cabe você ou não assistir. Senão gosta de ver algo na TV que esta no seu horário, vá fazer algum exercício ou mesmo ler um livro, etc...

Mas voltando ao assunto de carnaval (sim, eu tenho um sério problema de sair escrevendo e perder o foco), zapeando você só encontra carnaval. Até mesmo no RR Soares, criticando de acordo com sua interpretação sobre a bíblia. E tirando nosso querido TV Fama e o Superpop (não adiante nem reclamar que eu uma vez por semana me obrigo a ver essas porcarias, afinal pra criticar temos que saber...).

Mas o meu real problema é com a atual globeleza, que pra mim aquela vinheta é mais um comercial de prostituição infantil (a garota que faz aquela vinheta tem cara de 14 anos, e nem venham reclamar sobre o corpo que tem garota de 12 anos com muito mais corpo que antigamente (me sinto tão velho agora, bem que a Sra. Ikarus fala). Acho que de praxe, todo mundo que tem blog do tipo Nerd\Insano\RPGista, ter um ódio subliminar de carnaval. Eu sinceramente gosto de carnaval, uma boa época de pegar uns DVDs de filme e ficar assistindo enquanto o desfile começa na Sapucaí, de preferência aqueles que chega espirrar sangue na sua cara.

Acho que se só tirasse a vinheta de prostituição infantil, pra mim já estava bom. E de resto podia deixar do jeito que está, nunca tive muito problema mesmo. O único ecossistema que eu gosto é a minha casa e olhe lá! E ainda torço pela Grande Rio, só pelo fato dela ser de Duque de Caxias, e meus professores de histórias serem da bateria da escola (e sim, eles são fodas).

E que fique bem claro que eu não quero que o carnaval acabe, ele dá emprego a trocentas pessoas, e que geralmente esses trabalhadores querem que seus filhos melhorem de vida na base do estudo, lhe transformando em pessoas melhores. Assim, reduzindo a margem de Funkeiros por intermédio de ignorância. (Nota do Autor: Existe funkeiro Playboy de Zona Sul, estes tiveram a escolha e fizeram erradas. Estes sim, devem morrer).






Demiris Ikarus
(Se preparando para encarar
criancinhas rosadas em frenesis)

18 de fevereiro de 2009

Prêmio Best Blog Brasil 2008

Olá! Caros Co-secantes do cateto oposto! Só uma nota passageira antes que meu PC desligue de novo... Um prêmio que eu nem sabia que existia deu seu resultado... Sim, impressionante não... Como um bom excluso digital me surpreendi com algumas coisas e outras nem tanto...

Como o fato do Melhor Podcast ser o Nerdcast e o melhor blog ser o Blog do Tas e o Kibe Louco ser o melhor de humor; isso era mais que fato.

Porém muita coisa me supreendeu mesmo, como o Papel Pop ser o melhor blog GLTB (antigo GLS) , o Papel Pop (nota: a amiga da minha namorada e minha namorada leem isso)

O contrapeso que ganhou (merecidamente, lógico), o blog de saude. como o Boteco Sujo ser o melhor blog de sexo (tipo, é mais pra sacanear a industria pornô, fiquei feliz pela vitória). Papo de Homem que mereceu como melhor blog do mundo masculino, que sinceramente é um blog que todo homem dele ler! Assim como o Melhor Amiga!

Muita coisa legal mesmo, mas não to falando como um blogueiro foda de tantos anos de carreira que ganha 1000 reais no adsense. Falo como um cara que lê muita coisa na net, e que em suas garimpadas acha muita coisa! Não sou ninguém pra criticar nada, mas as escolhas de blog em si, foram muito boas. Mesmo não sendo sua área, vale apena dar uma olhada.

E a baixo a listagem!

Melhores Blog de acordo com o
Best Blogs Brasil 2008

Melhor Blog de Cultura e Artes: Amálgama

Melhor Blog de Automóveis: Velocidade

Melhor Blog de Ciências: Tem um Brontonssauro no Meu Jardim

Melhor Blog de Música, Cinema e TV: Poltrona

Melhor Blog Corporativo: Papo de Empreendedor

Melhor Blog de Culinária: Homem na Cozinha

Melhor Blog de Desing: Bem Legaus

Melhor Blog de Educação: Rastros de Carbono

Melhor Blog de Entreterimento: Sendentário & Hiperativo

Melhor Blog de Esportes: Blog do Juca

Melhor Blog de Games: Continue

Melhor Blog GLTB: Papel Pop

Melhor Blog de Humor: Kibe Loco

Melhor Blog Juridíco: Direito e Trabalho

Melhor Metablog: Twitter Brasil
(Não, não faço a mínima idéia do que seja um Metablog...)

Melhor Blog de Negócios e Finanças: Dinheirama

Melhor Blog Pessoal e de Cotidiano: Planejando Meu Casamento

Melhor Blog de Politica: Pedro Doria

Melhor Blog de Publicidade e de Comunicação: Brainstorm#9

Melhor Blog de Quadrinhos: Os Malvados

Melhor Blog de Religião e Esoterismo: Isso é Bizarro
(Antes que pensem algo... isso não é minha nota pessoal... É o nome do Blog ¬¬)

Melhor Blog de Saúde: Contra-Peso

Melhor Blog de Sexo: Boteco Sujo

Melhor Blog de Tecnologia: GizModo Brasil

Melhor Blog de Turismo: Vida de Viajante

Melhor Blog de Universo Feminino: Melhor Amiga

Melhor Blog de Universo Masculino: Papo de Homem


Melhor Podcast: Nerdcast

Melhor Blog: Blog do Tas

E como letras míudas ignoraveis no contrato, mesmo os blogueiros mais famosos ou não (no último caso, eu!) Se inspirem nesses blogs como modelos. Eu faço esse blog ainda por pura diversão a trancos e barrancos, mas mantenho ele mais arrumado que meu quarto (fato).




Demiris Ikarus
(Com aquele velho ditado:
"Quem nunca perdeu HD, um dia vai perder...")

16 de fevereiro de 2009

O RPG estragou minha vida.

Olá! Caros Maquiavelista de Manivela de Kiribati! Venho aqui falar de um depoimento de como o RPG estragou minha vida. Pois é amiguinhos, ele realmente estragou minha vida.

Graças ao RPG quase nunca saia de casa, e ia me embebedar. Até mesmo porque pra se jogar a preferência é de se estar de mente limpa para raciocinar. E isso me impedia de sair de casa de madruga para entrar num baile funk influenciado pelos meus amigos que adoram espancar pessoas sem motivo algum e ainda viver a adrenalina de ser possivelmente baleado, devido a violência de hoje.

O RPG também estragou meu conceito de religião, afinal hoje eu poderia ser um pseudo-religioso. Julgando tudo e a todos por não seguirem as leis e dogmas impostas a mim, sabendo que nem eu mesmo as seguiria, pois quando eu morresse, eu pediria desculpas de todo o coração, e iria pro céu. O RPG me colocou o conceito idiota na cabeça, que cada coisa que eu faço na minha vida há um efeito, e retorna pra mim de alguma forma. Me trouxe a curiosidade de saber sobre as outras religiões e entender (ou ao menos tentar) o porque daquelas ações. Sabendo que hoje eu poderia ser uma pessoa normal dizendo que tudo que não fosse do meu credo é manifestação de um mal antigo que vai levar minha alma pro inferno.

O RPG também acabou com meu conceito de sociedade, pois acabei aprendendo que tudo e todos tem suas diferenças, que tem sua própria personalidade, crença, ritos, gostos, mesmo que eu não os entenda ainda respeitando. Claro, que eu podia ser mais uma pessoa normal, achando um nojo único a pessoa ser diferente de mim, querendo e desejando que ou que ela mudasse ou que ela não existisse.

E como eu podia esquecer, sabendo que o RPG também ferrou com a minha mente, afinal horas e horas encarnando um personagem, me deu um raciocínio rápido e questionador; além de uma habilidade de criar histórias e personagens. Ao invés de engolir tudo que me é jogado, eu teorizo, vejo a motivação de cada lado, e penso que se mudando um fato, como ficaria a história. Realmente, desde que eu comecei a jogar RPG, nunca tive a chance de ser normal.

Tirando o triste fato de ter um raciocínio acostumado a tirar informações e memória, afinal para passar por desafios do RPG requer às vezes resolver uns enigmas. O que não me permitiu às vezes não entender piadas intelectuais. O raciocínio rápido para algumas situações e resolução de problema. Além que o RPG destruiu com a minha personalidade.

Afinal, eu era tímido e com uma auto-estima baixa, nem olhava direito para a pessoa que falava comigo. Hoje, falo normalmente, sem medo do que fosse que eu tinha antes. Nisso ser RPGista estragou com a minha vida...



Lição: Nunca tive chance de ser normal... AINDA BEM!!!!





Demiris Ikarus
(Insano por opção!)

13 de fevereiro de 2009

12 de fevereiro de 2009

Estatuto dos Seguidores e dos Coadjuvantes.

Olá! Caros adeptos adaptados adiposos da Ilha de Java! Novamente, volto eu depois de reler trocentas revistas de RPG antigas e mofadas que eu não me desfaço nunca. Acabei achando uma coisa muito legal, um estatuto de NPCs menores de RPG, que não são os vilões! Para os não-RPGistas, uma explicação rápida! NPC (ou Non Player Characters), são os personagens que são controlados pelo narrador do Jogo que é RPG é um “faz-de-conta” mais evoluído!

Eles são equivalentes aos coadjuvantes dos filmes e histórias que vocês lêem ou assistem, mas vou adaptar!



Estatuto dos Seguidores e Coadjuvantes:



• Seguidores e coadjuvantes não serão “Boi-de-Piranha” ou “Bucha de Canhão”.

• O Seguidor ou Coadjuvante não é obrigado a testar toda e qualquer armadilha ou áreas suspeitas para o grupo de protagonista ou o protagonista.

• O Seguidor ou Coadjuvante tem o direito de ser alimentado (se possível, com comida).

• Seguidor ou Coadjuvante tem o direito a divisão justa e igualitária das coisas encontradas.

• Seguidor ou Coadjuvante tem o direito de não ser usado como cobaia para as experiências mirabolantes do cientista maluco do grupo.

• Seguidor ou Coadjuvante não é verificador-de-itens-estranhos-recém-encontrados.

• Seguidor também tem direito a um quarto no hotel\estalagem e não no estacionamento\estábulo.

• Não deve ter tratamento diferente entre os seguidores\coadjuventes de um mesmo grupo. Mesmo se for aquela gostosa atriz pornô sueca carente e o nerd cheio de espinha e asmático.


Demiris Ikarus
(Insanecast ve ai!!! Pensando
em colocar cotas para brancos.)

9 de fevereiro de 2009

Usados, não! Seminovos!!!


Olá! Caros chiadores de ninjitsu xintoísta da Somália! Aqui volto eu, para falar mais insanidade como sempre! Acabei lembrando depois de caçar uma imagem pra postagem anterior, acabei lembrando de “Os Seminovos”. E aproveitando que já havia falado de Jay Vaquer, porque não falar do “Os Seminovos”.

Os Seminovos eu acabei conhecendo na época que eu assista Jornal Hoje na Globo. Já tinha muito tempo na época que eu não sabia o que era emo. E a matéria apareceu de relance uma banda de quarentões (desculpa povo dos Seminovos, mas que parece, parece XD). Acabou eles tocando a música “Eu sou Emo” que é uma sátira muito engraçada sobre os emos, mas eu ainda nem era internauta, logo eu na minha época procurei o CD deles nas lojas americanas mas pra mim eles eram aquele tipo de banda underground que você vê só em eventos underground (época que eu freqüentava o Tomarock – evento de rock da minha terrinha).

Passou-se a época que eu vi a charge sobre emos na época que passava charges no Jornal Nacional sobre eles. Com a animação clássica do Charge.com, que era um emozinho cantando “Eu sou Emo”. Como eu ri naquele clipe.

Acabei descobrindo que eles eram uma banda underground que eles não gravavam CD, mas sim disponibilizavam para download que legal, na época que eu nem sabia o que era um computador (traduzindo: até ontem mesmo). Tanto que quando eu descobri mesmo como se fazia Download (sim, até hoje não sei gravar um CD direito, uso mais o Pc pra escrever mesmo).

Até que eu baixei finalmente, e que eles tem letras incríveis, críticas e criativas além que o vocal do Neto que impressiona, mas como na época que eu baixei os CDs, não tinha muita coisa lançando e eu acabei esquecendo e não mais procurando. Até que uma amiga minha me passou o vídeo do “Ela é Otaku”, essa amiga é a entrevistada do Insanecast #00 Ana Claudia Coelho (vulgo Xééééérmi). E voltei a curti eles com mais freqüência e com muito mais empolgação até porque eles já estão lançando um DVD do show deles (que se por a venda, eu compro!) E rezo e torço para que eles façam um show num lugar acessível no Rio de Janeiro\Duque de Caxias.

E aqui vai o site de onde baixar as músicas, vídeos e etc... clique aqui!!!!

E o manifesto deles logo abaixo!

Manifesto:

1. “Os Seminovos” acreditam que estamos vivendo um momento único na história da música.
2. A velha ordem está ruindo. Bem vindo o novo!

3. Que a difusão por amizade, viral, através da Internet, faça com que cada música sincera encontre seu público.

4. Que a facilidade na troca de informações, a queda no custo das gravações e a oportunidade de distribuição global sem necessidade de um produto físico ajude a acabar com os vícios que corromperam a indústria da música.

5. Pelo fim do jabá nas rádios.

6. Total apoio aos programadores de rádio antenados e corajosos, que não se deixam influenciar pelo “Top 10” de meia dúzia de redes de emissoras via satélite.

7. Pelo fim da cegueira de alguns setores da imprensa musical, que ainda se pautam confortavelmente pelos press-releases e mimos das gravadoras.

8. Por mais transparência e ética no mercado de discos.

9. Pelo combate à pirataria, sim, mas com preços realistas de CDs, DVDs e downloads.
10. Pelo fim da cerveja quente nos shows de rock.

11. Pelo fim do machismo: por que só o Bono? Queremos que Britney Spears e Avril Lavigne também beijem seus fãs na boca!




Demiris Ikarus
(Lorde de Caxias, I’ll Back!!!)

7 de fevereiro de 2009

Ematose!!!

Olá! Caros amigos que levam revistas para o banheiro para passar o tempo! Novamente volto eu depois do post desabafo que eu tava precisando. Agora vamos as insanidades que vocês ainda voltam para ler. Primeiramente, mas um agradecimento chato do Demiris aqui é pra Jhennifer (espero ter escrito seu nome certo), do Blog da Mulher Diferente. Só lembrando do slogan do blog: “Se algo fizer sentido para você, procure seu psiquiatra”.

Mas a questão hoje, é clássica dos blogs em geral, todo blog que se preze que seja tosco ou sem credibilidade nenhuma tem (e nisso não sou diferente, já que sou tosco e sem credibilidade nenhuma pra falar de nada). O famigerado post sobre emo!

E por incrível que pareça não é nenhum discurso de erradicação não! Prefiro fazer isso pessoalmente! Na verdade foi uma questão que me bateu feito um troll de senhor dos anéis na cabeça, que me surgiu durante uma conversa de MSN.

Essa minha amiga (parece aquelas histórias de filme que você diz “isso aconteceu com um amigo meu”) geralmente tem uma pose emo em fotos. Sabe? Cara de triste com aquele cabelo que acabou de passar pela chapinha no meio da cara, bem do tipo que você que está vendo não fica indiferente, ou você acha a pessoa coitada ou fica zangada ou fica apaixonada. Eu sou do tipo dois com tendências a primeira também.



Admito, tem emos (as) que ficam bonitos. Afinal, tem toda uma produção em cima, etc e blá blá blá. Até que essa amiga minha colocou finalmente uma foto “não-tão-emo-assim” e entre nós! Ela ficou linda, não que já não fosse, mas aquela aura de pena e de coitadismo se foram do nada! Ao meu ver, ela ganhou uma postura mais decidida, mais gente mesmo!

Coisa minha mesmo, não vejo graça naquelas fotos deprimentes que você fica parecendo um palhaço de circo olhando para o vazio com um pedaço de cabelo tapando o rosto. Não que eu não fique deprimido, mas eu tenho meus motivos, mas geralmente isso não precisa envolver toda uma filosofia de vida. Hoje parece que existe um culto de ser depressivo, de só ser “feliz” quando ninguém ta vendo.

Esteticamente, eles forçam a barra demais para serem o que são. Parece mais uma maneira de se auto-afirmarem, mas acabam passando mais insegurança coisa que o visual não deveria passar, ou estou errado?! Que uma nota pessoal minha, o que é degradante mesmo é que os emos masculinos parecem homossexuais assumidos e emos femininos parecem travestis (desculpem a todos os membros da comunidade emo que lêem o blog, mas é o que eu acho).



Fica aqui a dica! Se quiserem conquistar um Insano\RPGista\Feio\Burro\Lerdo, sejam normais. Auto-confiança e ser bonita sem nada forçado atrai mais do que algo forçado. Mas tentem com outro Insano\RPGista\Feio\Burro\Lerdo porque esse Insano\RPGista\Feio\Burro\Lerdo já ta fora do mercado já tem um tempo!

E fiquem calmos(as) que essas imagens foram pegas no google, não é a minha amiga =P

Demiris Ikarus
(Pra que vou ser emo?
Já sou esquisito sem maquiagem =P).

5 de fevereiro de 2009

Filmes que o Insano quer ver!


Olá, caros pensadores de quanto tempo para, quanto tempo o tempo tem para ficar perdendo tempo (?!), e assim começamos oficialmente o ano! Com aquele período cretino de Fevereiro onde todo mundo ta já adaptado só pra depois ir pro carnaval pra se re-adaptar pois bem.

Só agora fazer um resumão dos filmes que esse insano pretende assistir esse ano. Nem que eu tenha que comprar no camelo, que provavelmente eu vou fazer, até porque eu gosto de assistir filmes no conforto de casa, e não tenho dinheiro para comprar os DVDs oficiais enquanto eles são “novidades”.

Vamos por ordem de menos esperado para o mais esperado!

Wolverine – O filme do X-men mais amado pelo povo (e odiado por mim), que terá o cara que eu sempre esqueço o nome que depois eu coloco. Ai a grande pergunta que sempre alguém faz “Se você não gosta do Wolverine, porque diabos você quer assistir o filme?” Essa questão é até simples, porque eu sou fanático pelo Deadpool que vai fazer uma ponta (e que está cotado para ter um filme solo para a felicidade desse insano), que será interpretado por Ryan Renalds (o cara que fez Hanibal King em Blade Trinity), só o filme vale por isso. Não me recriminem, no mundo nerd o mais cotado pra se ver é o Gamit (bando de baitola que quer ver um francês gay XD).

Spirit – Mais um filme do Frank Miller que não serve pra fazer filme, mas sim quadrinhos. O enredo de Spirit é mais ou menos assim, um detetive forja a própria morte e “ressucita” como Spirit para defender sua cidade, Central City. Que o vilão será o Samuel A. Jackson (ator norte-americano negão é Flórida!) Eu mesmo não acompanhei os quadrinhos, mas se é história do Frank Miller (o mesmo cara que idealizou Sin City), vale apena ir ver! É o mesmo que falar que o Tarantino fez um filme! *_*

Watchmen – O filme que eu mais aguardo a produção, até por ser mesmo mais uma adaptação de quadrinhos, e que o cara que vai dirigir é o Zack Snyader, o mesmo diretor de 300; Snyder é cria de Nerd assim como eu. E todo filme em que o diretor respeita e admirá a obra surge filme incrível. Assim, como ocorreu com Christopher Nolan em Batman – O Cavaleiro das Trevas. Li os quadrinhos inteiro, e sei que nada se compara a ele, mas mesmo que fique uma obra diluída (afinal passar 12 revistas do Allan Moore em 2 à 3 horas, COM CERTEZA que vai ficar diluído).

São esses três que eu junto meu pobre dinheiro para ver no cinema, mas o resto mesmo eu vou ver no Mercado Negro (nome do camelo que eu compro DVDs à 4 por 10 reauz). E realmente, não to levando a mínima fé no tão esperado Dragon Ball – O Filme. Sinceramente, há coisas que não se deve transportar do Anime para as telas. Por mais que haja tecnologia para isso, Dragon Ball é muito absurdo para ser realidade. Não é verossímel para ser um filme com pessoas. Creio que se fosse em cena de CG (Computação Gráfica) valeria até apena!

Sobre o efeito borboleta 3, nem posso comentar muito pois eu tenho um carma que eu nunca assisti o 1 e nem o 2. E eu tenho um dos DVDs, mas ele só roda em um DVD gradiente. Faço um apelo, quem tiver um dos filmes ou os dois mande-me e quebre essa maldição.


Demiris Ikarus
(Eu sou aquilo que me der na telha,
e que se a semelha ao que você acha de mim.)