25 de dezembro de 2009

Fic Original


Ola! Caros Escrivões Esquisitos da Estônia! E agora uma parte do Andaluzia: Baladas de um Céu Negro (título recém-posto) sem correção e revisão alguma! E vai um fragmento de parte dele. Leiam e comentem!

(...)

“Atenção senhores passageiros, os bancos de cor laranja são destinados a gestantes, pessoas deficientes, idosos e pessoas com criança de colo. Seja solidário, ceda o lugar.”

-Olá, amigão. Tem fogo ai? – Uma voz vinha direto de trás do dito “Senhor K.”, e pela silhueta da pessoa era um homem gigantesco, com uma camisa de algum time de futebol. De cabelo cortado apenas com uma máquina, não era o tipo de pessoa que você queria encrenca, então porque não oferecer o que ele queria?

-Ok, só um momento. –Ele enfiava a mão para dentro do Blazer, tateando enquanto se virava para olhar para o individuo pessoalmente.

De repente, um movimento brusco do vigarista/anjo da guarda, ao invés de algum isqueiro ou fósforo, vinha uma glock 17, a arma que sempre vive presa ao seu peitoral, e ao mesmo tempo ele se abaixa. Pois o movimento contrário do torcedor do rubro-negro do litoral era seu punho descomunal acompanhado de um braço que parecia que suas veias iriam explodir.

O soco não alcançou, mas quebrou o vidro da porta, em compensação o disparo feito às pressas não acertou como devia acertou mais uma das janelas temperadas do metro que explodia em vários pedaços, mas o tiro não foi de todo inútil, raspou a orelha que fazia vazar um sangue de um verde doentio, mas logo seu antebraço o qual estava com a arma foi pego e começava a ser a ter um toque caustico, fazendo aparecer uma fumaça negra e o cheiro de queimado, vindo da manga do blazer. O que causou meio que um susto em senhor K., que começava a se desesperar.

A primeira idéia dele foi a mais óbvia e covarde para um homem: chutar a genitália alheia. Na sua cabeça, ambos estavam quites, já que ele derretia coisas com a mão e tinha o seu braço nela, mas mesmo sentindo dor continuava a acertar. Decidiu trazer o oponente mais para si, fazendo-o perder um pouco de equilíbrio e dando mais a ele, já que agora ele estava apoiado na porta. E com força e rapidez, chutou o torcedor caustico para longe, fazendo cair completamente no chão.

Ele pensará em bater com a mão livre, mas se o toque fazia aquilo, imagina o sangue que escorria na sua orelha. O que se provou verdade, pois algumas gotas produziram uma fumaça quando tocou no chão do metro. Quando o agressor começava a se levantar, via as veias de pescoço, assim como o próprio pescoço se dilatar. E “K.” não queria ficar para descobrir o que era, ele pegava a mala e passava por cima dos bancos, correndo para o vagão oposto de onde estavam as jovens. E apenas corria com toda velocidade para o próximo vagão, querendo distância daquele monstro em forma humana.

*****

O torcedor-caustico se preparava para cuspir ácido no infeliz e em metade do vagão, mas engolia tudo novamente porque esse tipo de ataque consome suas energias, e suas ordens eram de eliminá-lo a qualquer preço. Engolia novamente a enorme quantidade de acido e se levantava, e apenas via seu alvo correndo para o próximo vagão, e ele só teria mais dois vagões antes dele conseguir de alguma maneira de sair do metro, então colocava-se a correr.

Seu alvo fazia questão de fechar a porta e não de trancá-la, talvez fosse o medo, talvez fosse burro, mas de qualquer maneira quando alcançá-lo ele seria apenas uma poça de gosma na melhor das hipóteses. Quando chegava no outro vagão, ele já tinha ido para o outro.

Atravessava correndo o outro vagão, esperando-o encontrar sua vítima do lado de fora do metro, na cabine traseira. A qual estava trancada, ele tocava na fechadura para derretê-la. Achava que estava escondido, como uma criança na cabine do maquinista chorando de medo. Até que ouviu um estampido e o mundo escureceu.

“K” estava apoiado na parede no final daquele vagão, o qual o torcedor sumariamente ignorava e passava direto para a cabine do maquinista. Bastou apenas um tiro de sua arma para eliminá-lo, agora era o simples fato de revirar seus bolsos, pegar seus pertences e saber que era o infeliz. Porém notou que no momento presente não seria possível pos o corpo começava a derreter transformando-se em uma gosma acida que derretia o chão. E presumindo a velocidade do trem e o acontecimento seguinte, corria para a locomotiva do metro.

(...)


Por Favor, quem ler comente!




Demiris Ikarus
(Easter Eggs de Easter Eggs perdidos pela fic)

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