24 de abril de 2013

Meu "Pequeno" Ódio!

Olá! Caros Merecedores de Mercantilismo do Mercosul Aqui estou eu, numa postagem rara admito. ando estressado e to tentando descobri o que me desestressa e voltei a fazer as coisas que eu fazia só pra saber qual era a minha válvula de escape. E quem sabe colocar uma gota a mais do meu ódio nesse tão amado blog do Inimigo do Mundo.

Pra quem não sabe, estou, POR ENQUANTO, trabalhando numa drogaria. É meus amigos, trabalhando com publico diretamente, gente doente, burra e umas letras PIORES que a minha. To naquela fase que cai um caminhão de merda em você quando você está no fundo do poço, mas o dinheiro é bom, não compensa, mas é bom.

Não, isso não é chorumela do meu presente, mas sim, a introdução. Certo?! Vamos-vos-lhes ao que interessa. Não bastando trabalhar para pessoas doentes que pensam que podem ler a receita quando nem a farmacêutica consegue SUPOR, tá de boa. O grande problema é trabalhar com gente burra.

E olhem e de preferência riam dessa minha desgraça. trabalho com uma anã, fervorosa evangélica que conversa com você, mesmo você dormindo, almoçando, lendo, sobre um assunto que NÃO LHE INTERESSA. Para não dar nomes aos bois, chamaremos aqui tal peste de "Merreca" (se fosse homem, eu chamaria de Tostão).

Tudo bem, que eu sou intolerante com funkeiros, evangélicos fanáticos, gente burra, essa vida no comércio está fazendo ficar um pouco mais amaciado com a vida. Agora só quero que as pessoas morram, não precisa ser necessariamente eu que as mate. 

Mas Merreca me faz lembrar o por quê eu odeio a humanidade em geral. E o pior, criar um problema com um grupo que eu nem pensava em querer ofender que são os Anões (os que sofrem de Nanismo, não pessoas baixas, não se preocupem).

Eu lendo na cozinha, "As Crônicas de Arthur" de Bernard Cronwell e a cretina falando com alguém na cozinha sobre como esse pessoal gay ofende a Deus, só por existir. Olho em volta, e não vejo ninguém na cozinha. Só eu e ela. Se eu tivesse certeza que não teria testemunhas, eu teria chutado a boca dela (o que não seria difícil) quebrando seus dentes.

E o dialogo foi mais ou menos esse:

Demiris: - Você está falando comigo?

Merreca: - Sim, ué... 

Demiris: - Você está falando REALMENTE comigo?

Merreca: - Porque? Não posso conversar mais?

Demiris: - Quer saber mesmo o que eu acho?

Merreca: - Se eu perguntei!

Demiris: - Acho que você nasceu na cultura e na época errada.

Merreca: - Porque?

Demiris: - Em Esparta, você seria tacada de para um poço cheio de cadáveres de outras crianças. E em outras culturas diriam que tem um demônio em você que não lhe deixa crescer, e que o ritual de exorcismo iria possivelmente matá-la durante o procedimento. E na Inquisição era só lhe chamar de Bruxa Anã que você seria queimada. Muita coisa ofende Deus, pena que nessa sociedade você não seja apedrejado na rua por ser diferente, não é?

Ai, nossa pequena garota sai  com raiva e vai falar para os outros funcionários o quanto eu sou mal. E adivinha, os que não são evangélicos me apoiaram e os que eram não me recriminavam e disseram "bem-feito mesmo". Logicamente, ganhei uma advertência verbal.

Que fique bem claro que não tenho preconceitos contra pessoas com Nanismo, sou apenas Humanofóbico. Não gosto de pessoas, e Merreca é humana acima de tudo, uma desagradável humana, mas isso qualquer um pode ser (assim como eu sou, mas é meu ponto de vista Muahahahaha).

E é... Me sinto melhor... Quem sabe não volto a escrever minhas sagas de meu Cotidiano Insano


Demiris Ikarus
(O pior que as velhinhas que atendo gostam de mim,
vai entender...)

20 de abril de 2013

Santo Seiya, Batimá!


Olá! Caros Comunistas Excomungados por Comuns ao Kouga! Aqui estou eu, de maneira de cara limpa para discursar o Saint Seiya Omega. Primeiramente, quando vi o primeiro episódio fui de coração aberto, pensando no que teria acontecido. Lembrando que não sou alguém que assistiu pela primeira vez CdZ nesse milênio, sou de uma geração mais antiga.

Mas beleza, vamo assistir de coração aberto para ver o que aconteceu e quais são os cavaleiros da geração Omêga.

A abertura realmente me fascinou que foi um respeito aos fãs mais velhos, que convenhamos é melhor que a nossa que não dá tantos spoilers do que tem uma batida mais de anime e menos de metal. E olha que eu gosto de metal.

Beleza, começou o episódio. Shina de Cobra treinando o novo cavaleiro de Pegasus (até faz sentindo, já que Cassius era para ser o cavaleiro de Pegasus), mas o moleque não quer ser um cavaleiro de Athena, e o melhor ele tem Saori como mãe e NÃO SABE que ela é Athena.

Depois de ver a Saori piorou o traço desde 1986 e que a armadura dela está diferente, mas PRA MIM, NA MINHA CABEÇA INSANA, Shina participou de alguma guerra nesse espaço vazio de tempo, mas continuemos...

Aparece o grande vilão: Marte... Marte... e os asseclas dele são os Marcianos... Bicho, cê tá de sacanagem, né... Foi foda que a armadura dele era uma galaxia, mas o cara tinha um “foguinho na cabeça”, praticamente me dizendo que o cara tinha era "cabeça quente".

E depois de um tempo de episódio que a Saori carrega um pingente aquilo era a “Armadura de Pegasus” a LENDÁRIA armadura de PEGASUS... E uma pergunta ecoou na minha cabeça, CADÊ A PORRA DA CAIXA DE PANDORA?!!!

Quando eu vi ele vestindo, na hora na cabeça... Sailor Moon... Trocaram as placas de metal que não protegiam nada, por uma armadura feita de tecido, DE TECIDO! Repito, DE TECIDO!

Admito que vibrei quando ele lançou o meteoro de Pegasus, mas foi uma decepção ver o Seiya usar uma echape, L-U-X-U-O-S-A. Usando a armadura de Zapdos... Sério, me doeu, já não gostava do Seiya, antigamente, mas agora, pensar que ele herdou a armadura de Sagitário para usar uma echarpe...

Admito que gostei da “doença” que assolou os antigos. Um mal de uma guerra que não permitiu eles continuarem a lutar. Deixando a próxima geração para lutar. E fico por aqui que vou socar um pouco a parede e criar forças para escrever a segunda parte disso...

Demiris Ikarus
(Depois dos Marcianos vem os Parasitas...
Não sei quem é pior, quem deu a ideia ou quem aprovou.)

26 de setembro de 2011

Os Már Argouro de Dona Jenova: Parte 1 - O Canceriano

Olá! Caros Operadores de Operetas Opalas de Opinões Opiósas. Aqui estou eu, com a Sra. Ikarus como a mais nova relações publicas, e estou bastante agradecidos às aparições de Rebeca Agra (puta merda, Rebeca) e Rafaela Rocha (Escapa dessa agora!), por se unirem a esse Admirável Mundo Insano de palavras insanas e sem noção alguma, mas vamos apenas as loucuras diárias.

Vamos as minhas maldições ou os "Már Argouro" da minha mãe, dona Jenova Ikarus. 

Para começo de conversa, como assim mi madre tem o poder de rogar maldições? Não se preocupe, só envolve a mim (eu espero, pro bem do desgraçado(a)). Tudo que a minha fala em relação a saude, minha mãe quando tenta amenizar alguma coisa, acaba tento algo muuuuuito pior.

Como assim? Vamos remeter ao passado...

Dona Jê (de Jenova), é uma cabeleireira de renome hoje, que largou dos três filhos em casa para ser educados como no clube da luta (por sinal, acabo de quebrar a regra número 1, nunca fale sobre os irmãos Ikarus) na época que ela estava montando sua carreira. Aos 8 anos, lembro que acordei de um jeito que não conseguia mover meu pescoço de jeito maneira. Toda vez que tentava deixar meu pescoço reto, eu chorava. E dizia "manhêêê, não consigo mover o pescoço", e ela terminando de sair fui para o colégio na posição de intelectual número 2 (não podia ser a número 4 porquê não usava óculos na época). 

Até que a minha frustada professora de ciências reparou que toda vez que eu coçava a cabeça chorava, e pediu para falar comigo em particular, eu parecendo uma pati loira que não entendia nada. Para ela me perguntar o que estava havendo, apenas dei o diagnostico de Dona Jê. E ficamos no "então tá bom".


No dia seguinte, acordo com um corpo alienigena no meu pescoço. E o que minha mãe grita às 6:30 am de uma terça-feira? "MEU FILHO TÁ COM CANCER!!!" E toda a vizinhança quis ver a criança com cancer no pescoço (?!) Até que minha irmã, Alexia Ikarus,  afasta o pessoal com um pedaço de pau e resolve me levar no médico, enquanto minha mãe chorava copiosamente e o pior, ela chorava e rodava a vizinhança pra achar um vizinho que soubesse lidar com isso, a pessoa chegava e dizia "ta fei, mermo" e nisso o desgraçado trazia a família pra olhar a aberração local (no caso, este que vos fala).


Era bem assim a fila...


Resolveram ir no médico, e minha mãe chorando ainda procurando alguém que tivesse carro para ir no médico, e indo cada vez mais longe para espalhar a história que o filho dela estava com câncer. Enquanto isso, minha irmã liga pro 102 pedindo o número de uma empresa de taxi, quando o veiculo chega, Alexia teve que procurar dona Jê para levá-la também para o hospital (ela estava já a dois quarteirões de distância contando o caso).


E chora pra lá, e chora pra cá, eu cheio de dor com um Alien saindo pela lateral do meu pescoço e minha irmã do lado do taxista, não sabendo se cuidava de mim ou de nossa mãe. E quem acha que temos plano de Saude, está consideravelmente ERRADO!!! SUS na veia, veio!


Mas felizmente, dona Alexia tinha uma amiga na radiologia, enquanto faziam a ficha ela corria para dentro do hospital procurando sua amiga pra ver se ela conseguia alguma coisa. E não é que ela conseguiu entregar a ficha e menos de duas pessoas depois forem atendidas eu fui. Mi hermana és fueda!!!


No final?! Que o único câncer que eu tinha era no meu signo e o que eu tinha era caxumba. E minha mãe totalmente bem, dizendo que já sabia e que todo mundo se preocupou atoa, e me disse: "Eu não disse que tava tudo bem?" Juro, se não fosse nossa mãe, ela teria apanhado muito ali naquele local. Principalmente da Alê. 


E voltando pra casa, só volta eu e minha irmã,. porque do hospital minha mãe foi direto pro trabalho. Nota, omiti mas escrevo agora. Ela já estava arrumada e maquiada, e ela sempre desde que me conheço por gente ela veste preto. Quando via ela chorando, já estava me velando como cadáver.


E ainda me perguntam porque não tenho medo de morrer, já cansei de ser velado! Minha mãe está sempre de luto e minha irmã apesar de tentar me matar sempre, ela acaba sendo minha salvadora e sempre me meto em roubada por causa do meu irmão. Preciso de mais alguma coisa pra ser maluco, mas tem muito mais, afinal, essa só é a parte 1.










Demiris Ikarus
(Minha mãe é o grande
urubu negro do Reveillon)

10 de setembro de 2011

Do Súcubo?! Como assim "do"?

Olá!

Voltei BEM antes do que o esperado para comentar um pouco sobre o livro que acabo de ler essa semana.

Bom, não sei fazer uma resenha. Então, vou contar um pouco do livro a minha maneira e como eu cheguei a ele.



Sinópse: "A Canção do Súcubo não é apenas uma história de fantasia. Longe disso. Neste romance mais do que inusitado, onde demônios, vampiros e anjos caídos convivem com mortais, a autora surpreende com o vigor de sua imaginação. No centro da história, está Georgina Kindcaid, uma mulher que é não apenas poderosa, mas glamourosa. Ela tem todos os homens a seus pés, mas não pode ter o único homem que deseja. Se ela ceder aos seus impulsos, pode levar seu amado à morte. Mas como resistir a Seth Mortensen, seu escritor favorito, que o destino colocou no seu caminho? O mundo de um súcubo pode parecer um inferno para quem vê de fora, mas na verdade é delicioso para quem se deixa levar. Toda mulher tem seu lado súcubo."




Numa visita rápida ao shopping, entrei numa livraria. Certas lojas são paradas obrigatórias, principalmente, com o Sr. Ikarus ao meu lado, esse puto do nada me arrasta, quando isso acontece eu sei que se trata de livros ou eu sei que se trata de livros ou RPG. OU OS DOIS!

E na minha tremenda falta do que fazer, enquanto ele se perdia no mundinho dele, comecei a procurar livros que me agradacem.

Dentre vários títulos um me chamou a atenção: "O calor do Súcubo". Acho que foi esse. Procurando melhor descobri que não era nele que se iniciava a história e sim em "A canção do Súcubo". Após ler a sinopse do livro de Richelle Mead fiquei bem interessada em como isso ia se desenvolver, mas como sempre, tenho o pé atrás quanto a comprar livros. Quem me conhece sabe que não sou tão adepta assim da leitura, procuro ler mais sobre indicação. Em vista do que já li (Trilogia Tormenta, Trilogia Guardians).

Devido a falta de grana no momento e ao meu "preconceito" preferi pesquisar na internet para saber mais sobre a autora e seus títulos.

Ainda não sei o que me seduziu mais, se a personagem sobrenatural, o cenário urbano, o mistério ou a pura curiosidade.

Só sei que me deparei com uma história que flui com muita naturalidade, sendo auto explicativa contada na visão da personagem principal: Georgina Kincaid, em que os acontecimento estão no time certo.

Os livros não são grossos, pois é, acabo de me deparar com uma antologia. Acho que já está no livro 6. Estava acostumada a acompanhar histórias por vários pontos de vista e isso ainda é novo para mim. Porém, posso garantir que a história já me conquistou. Tentei acompanhar por tradução na internet feita por fãs, mas posso garantir que não é a mesma coisa, por isso, tratei logo de adquirir o primeiro exemplar da saga ( numa feirinha de livros, novo e com desconto *___* ).

Fiquei um pouco desapontada pela falta de violência, mas o que posso fazer? Georgina não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Se engana quem pensa que a trama se desenvolve só em cima de cenas de sexo, há muito mais do que isso, já que Kincaid tenta levar uma vida normal e pouco liga para seus deveres como súcubo.
Ela trabalha numa livraria que fica a duas quadras de sua casa, o que nem sempre é um aspecto bom, já que é a melhor opção quando alguém falta. Foras seus colegas de trabalho que não deixam de serem seus amigos, os mais próximos são Hugh, o duende, Peter e Cody que são vampiros sendo o mais próximo de família que ela pode ter.

E nessa salada mista que é a vida de Georgina, ela sonha em conhecer seu autor favorito e conseguir um autógrafo em seu livro. Só que isso não será tão fácil quanto ela imagina. Pois é a partir de um assassinato envolvendo-a que a trama ganhará forma.
Com apresentação de novos personagens – Como Roman, que também balançará o coração de nossa protagonista. E explicações com flashbacks que nos levará a parte do porque Kincaid ser assim.

Melhor não me prolongar muito, pois estou me segurando para falar o mais superficial possível. Sou uma pessoa que não gosta de spoilers, então trato a todos da mesma forma. Menos o Demiris, mas ele é um caso a parte. Querido, um beijo no coração!
Muita coisa ainda está pra acontecer para nossa querida Súcubo. Qual será o final dessa sedutora história? Comprem o livro e descubram. Não façam que nem eu tentando baixar da internet. Isso é feio! E pouco aconselhável, já que sempre modificam algo e isso pode comprometer a história, seus puto!



Cris Ikarus
(Tentando ser uma súcubo sem poderes.)

5 de setembro de 2011

Blog Insano, me dê a loucura além do alcance.



Olá! Caros Thunderianos Leoninos de Papai Noel (ho, ho, ho pra quem não entendeu). Aqui estou eu, Demiris Ikarus, para mais uma postagem. Mas primeiramente vamos a grande novidade do Blog, finalmente a Sra. Ikarus está com Twitter, que é a @SraIkarus ! A musa desse blog agora é uma colaboradora com link e seu devido espaço nesse blog quase Atleticano Minerense! Agora, só falta ela postar com mais frequência! E outra novidade, é um blog um pouco mais sério dessa vez. O Andarilho Cinzento, que não tem o intuito de ser divertido como o Admirável Mundo Insano, mas um pouco mais sério e com um humor bem mais cinza.

Mas vamos falar de um desenho que edificou meu caráter insano que volta de maneira magistral, Thundercats. Como não voltar a infância e lembrar desse clássico, com frases que todo mundo, sem exceção, lembra como: Visão Alêm do Alcance, Espada Justiceira, Antigos Espiritos do Mal... Snarf...

Mas convenhamos que aqueles Thundercats não passa da regra dos 15 anos. Por mais que tivesse muitas ideias boas, eram anos 80. Um monte de ideias boas que deveriam que juntas davam uma merda-foda. Convenhamos que o 3º Mundo era bem bizarro, parece o bairro onde eu moro... Mas deixemos para lá esses fatos por enquanto.

Ao que parece, pegaram todas o espirito de Thundercats e todas as suas ideias boas e colocaram em uma série que precisa-se acompanhar a sequencia linear, e não aqueles capítulos de Xena que precisamos saber apenas em que temporada estamos. Não vou dar Spoiler do capitulo inicial, até porque os dois primeiros me fizeram pular da cadeira feito criança.

Mas o antigo merece seu respeito e parece que todos que trabalharam no roteiro e imagem gráfica tinham um respeito saudosista de Thundercats que eu tenho, não vou julgar os desenhos dos anos 80. Pois tudo tende a evoluir e ser estudado melhor. Fico orgulho dessa produção de hoje que tem toda essa “tecnologia” para transformar um desenho que poderia ser uma merda foda em uma coisa legal!

Parei no sexto episódio e tirando o terceiro, eu adorei todo o argumento da história. Que esta sendo praticamente o meu novo “Lost Canvas”. Uma nova visão sobre um cenário antigo!



Demiris Ikarus
(Sempre que o Lion grita “HO” tenho uma
Vontade incrível de sair correndo pela porta de casa)

3 de setembro de 2011

Sra. Ikarus Travel - Uma Aventura na Bienal do Livro

Olá, queridos-insanos-visitantes!

Começo hoje com minha participação permanente neste blog. Como podem ver meu quarto já está arrumadinho ali do lado. Onde meus gostos e curiosidades poderão servir ou não para vocês, mas que com certeza descobriremos coisas em comum.

Como meu primeiro texto oficial venho relatar minha aventura solo na XV Bienal do Livro Rio, no meu momento correspondente-ranger.

Vamo que vamo!

Todos sabem que esse evento é muito concorrido e localiza-se a quilômetros da civilização, porque só num local em expansão como Barra da Tijuca para comportar tamanha construção nos dias de hoje (vide: HSBC Arena, Vila Olímpica, dentre outros).

Outro fato é que a última vez que tive oportunidade de estar lá foi numa excursão de escola, e acho que foi no primário, então lá se vão bons anos. E é claro, nessa época também não fica me preocupando com distâncias queríamos mesmo era perturbar professores e motoristas.

Mas por que toda essa lengalenga sobre distância?

Simplesmente, porque no meu plano inicial só iria no domingo (3/9) para passear, rever amigos e possivelmente conhecer gente nova. Ledo engano, vendo uma amiga precisando da minha ajuda não poderia deixa-la na mão. Afinal, está na minha ficha: Código de Honra dos Heróis.

Marquei de encontra-la na sexta (2/9) para ajudar na panfletagem, já que tinha sobrado alguns flyers conosco, era uma oportunidade para fazer reconhecimento do local, ajudar e ainda passear um dia a mais do que o esperado. Só que no dia anterior foi aniversário da minha mãe e fomos ao shopping para comemorar, comer muuuuito e fazer comprinhas. Que não sou boba nem nada! ;)

Só não contávamos que meu amado marido passaria mal e não poderia me acompanhar. Apesar de termos marcado com nossa amiga-autora Lucy Rangel (@lucyrangel) e com a amiga-desenhista (@aclaudiacoelho) de manhã não podemos comparecer. Resolvi que já era tarde demais para ir e mandei uma sms para dar uma satisfação e para que elas não ficassem me xingando até a última geração.

Como já era esperado não obtive resposta e comecei a me sentir culpada pelo fato. Perguntei ao Demiris se ele estava melhor e ele me incentivou a ir. Pulei da cama e comecei a me arrumar 11:30, como já estava mais do que atrasada parei para almoçar, economizar é sempre preciso!

Meio dia e dez fui para o ponto de ônibus (após fazer muita pesquisa de como chegar) e percebi que perdia um, mas fiquei na dúvida se era o certo. Cheguei na Praça XV uma hora depois, o que me deu tempo de ler mais dois capítulos de um livro.
Continuei a me informar e cheguei ao ponto final do ônibus que me deixaria da porta do evento.

Fiquei vendo a paisagem, pois adoro exercitar minha mente fazendo mapas mentais. É bem útil, pois em algum momento você vai precisar! FATO!

Para encurtar um pouco a história já que não teve nenhum caso relevante nem dentro e nem fora do ônibus, cheguei as 15:10.

Apesar de ficar me perguntando se ainda estava no estado do Rio de Janeiro, continuei minha aventura e adentrei ao reino. Procurei o mapa mais próximo, mas resolvi que seguir meus instintos era melhor, já que nunca falharam. Após circundar o local, achei uma “entrada”. Tratei de ligar novamente, e encontrei ela com mais duas amigas autoras: Mari (@marezinha) e a Rafa (@rafaelarocham).

Confesso que fiquei aliviada por tudo ter dado certo e ter ajudado, nem que seja um pouco, na divulgação do trabalho delas. Pois aproveitei pra ficar twittando do notebook da Lucy.

Chegando ao stand conheci mais pessoas do Selo Brasileiro (@selobrasileiro): dentre eles a Andressa (@_dessinha) – que não é escritora, mas tava ajudando a amiga Larissa (@bruxasdeoxford), a Babi (@babidewet) – não falei com ela, porém me fez lembrar muito uma amiga, dentre outros que acabei não pegando contato.

Sem poder comer, já ficando tarde e com um caminho logo a percorrer, saímos por volta das 20h.

Após “perder” o carro, acha-lo e descobrir que nem a Lucy e nem o pai dela enxergam direito a noite, decidi que seria uma maravilhosa volta pra casa. Nossa viagem foi embalada por som dos anos 60 =)

Cheguei ao centro de Belford Roxo e finalmente peguei o ônibus que me deixar ia na segurança de meu lar e poderia ver como estava meu amado-insano (nessa brincadeira já passavam das 23h).

Resumindo tudo: Passei por uma via cruzis multidimensional,me diverti pacas com a Bienal, só não me diverti mais porque não tinha meu Tchutchuquinho pra fazer esse dia mais especial do que ele já foi =’(





Cris Ikarus
(Meu trajeto foi rabiscado por uma
criança com um lápis de cera, só pode)

29 de agosto de 2011

Promoção Angelus

Olá! Caros Apolonios Apocalipiticos Apolares e Apoliticos! Uma postagem promocional que o safado da promoção me "obrigou a fazer". Quem ganhar por aqui pode ficar com a Batalha do Apocalipse, que eu só quero os Filhos do Éden. Se eu ganhar eu sorteio o Batalha do Apocalipse (novo, não o meu) pra cá. Ok?!




O brasileiro Eduardo Spohr está lançando o seu segundo livro (Filhos do Éden – Herdeiros de Atlântida Vol 1) e o Blog Fun’s Hunter presenteará um se seus seguidores com um exemplar. Mas não pense que é só isso, o vencedor ganhará também um exemplar do seu primeiro livro (A Batalha do Apocalipse: Da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo). Mas tem que me dar a palavra nos comentários, até o dia do sorteio. Bandemo! Etemotodoces!





Demiris Ikarus
(É tanto formulário que soltou o maço, CARIMBAÇO!!!)

Nerd & Fogão

Olá! Caros Vinheteiros de Vinhos Vingativos Vindouros! Tenho que postar isso que eu achei, que é realmente genial. Como fazer torradas ao estilo V de Vingança. Tem como querer ser mais nerd que isso. Achei-o futucando o canal do papo de gordo, um site muito bom que eu acompanho desde que era chamado Contrapeso.

O Mestre-Cuca no caso é Flavio Soares, um dos integrantes desse site\podcast, que dá receitas de cozinha, acompanhem que vale apena!





Demiris Ikarus
(Correndo pra cozinha às 03:00 am)