Fatos Brochantes da Vida

Olá! Caros Modess Moderados de Modas Mordidas! Aqui estou eu, Demiris Ikarus novamente, que aproveitando a minha onda de continuar postagens antigas, assim como o “Oniboslogia”, discuti também sobre a minha tara doentia por mulheres (mais precisamente a Sra. Ikarus) de vestidos, agora vamos ver os famosos “corta-tesão-foda”.

O que é um “corta-tesão-foda”? Pelo nome já dá pra saber do que se trata. Chamo daquelas coisas broxantes. Pessoalmente, acho moda em si, meio que broxante. Na boa, acho complicado gostar dessas modas empurradas inteligência a baixo.

Exemplos? Só da minha cabeça doentia tem vários. Tipo, tecido de onça ou qualquer coisa que de bichos. A Sra. Ikarus diz que isso era para aflorar o lado selvagem da mulher. Tudo que eu vejo é carcaça de um bicho morto, principalmente desde que vi o apresentador do “A Prova de Tudo”, um programa de sobrevivência da Discovery Channel, entrar dentro de uma carcaça de camelo morto para se abrigar de uma tempestade de deserto.

Outro exemplo que domina aqui entre a classe baixa e média-baixa, são as porcarias das roupas fluorescentes, e não é por causa da moda Restart, eu entendo quando a porcaria de um adolescente de 14 anos se veste assim, entendo, mas não aceito.

As camisas femininas daqui são tipo das de colete dos guardas de trânsito de noite, das quais você ou vê de longe ou vira porto seguro das barcas para atracamento. Não importa, se você está em uma multidão, lá está a porcaria da camisa fluorescente. Eu preferia só quando os camelôs se vestiam para chamar atenção... Pelo menos era por uma boa causa.

E como não bastasse, agora, usam cor fluorescente e aberrante com o meu amado cinza. O deus do café deve estar se amargurando e envelhecendo de raiva. Juro que me dá enjoo e um princípio de epilepsia de ver aquelas cores se movimentando. Quem diabos faz esses terrorismos visuais? Deve ser a mulher do Diabo veste Prada na versão funkeira motherfucka, acho que acabei de descrever a Tathi Quebra-Barraco.

E agora vamos ao carro chefe dessa postagem, as que carregam o meu ódio e asco (sim, ando consultando o dicionário). As famigeradas calças Saruel e Boyfriend (se você usa ou pensa em usar, pare de ler agora, até porque os membros mais atuantes desse blog são mulheres. E sim, cismei com isso). 

Primeiramente, falaremos da calça Saruel, essa calça veio de algum estilista que achou que uma calça da cultura médio-oriental masculina provavelmente pensou “isso ficaria bem para mulheres”. E tudo que eu penso quando vejo uma mulher com essa calça é “Ela está mesmo cagada, ou é impressão minha?” Juro que em algumas mulheres parece estar de frauda geriátrica por dentro da calça. Quem diabos acha sexy isso? Eu sei que eu sou um doente foda, mas tenho uma linha de raciocínio (ilógica, mas ainda sim uma linha de raciocínio).

Agora sim, a coisa que me atormenta de maneira emblemática e abismal. A maldição da calça boyfriend, depois que eu vejo uma mulher com a porcaria dessa calça não paro de pensar que ela é um traveco. Quem deve ter inventado isso deve ser um traveco querendo conquistar os bofes sem se passar por Drag-Queen. Sabe aquela coisa de você levar pra casa e rezar para que o kinder ovo não vir um soldado de chumbo. 

Pessoalmente, não sou do tipo de pessoa que gosta de levar gato por lebre. E a Sra. Ikarus sabe que se aparecer com qualquer coisa dessas é divórcio por justa-causa. Na boa, muita gente pode pensar que é um exagero, mas eu sou insano! Eu preciso de tratamento, mas não tenho dinheiro e nem a minha família, vocês não sabem como é difícil digitar com os dedos do pé.

Demiris Ikarus

(Quem disse que casamento engorda

Não casou com uma Sra. Ikarus)