3 de setembro de 2011

Sra. Ikarus Travel - Uma Aventura na Bienal do Livro

Olá, queridos-insanos-visitantes!

Começo hoje com minha participação permanente neste blog. Como podem ver meu quarto já está arrumadinho ali do lado. Onde meus gostos e curiosidades poderão servir ou não para vocês, mas que com certeza descobriremos coisas em comum.

Como meu primeiro texto oficial venho relatar minha aventura solo na XV Bienal do Livro Rio, no meu momento correspondente-ranger.

Vamo que vamo!

Todos sabem que esse evento é muito concorrido e localiza-se a quilômetros da civilização, porque só num local em expansão como Barra da Tijuca para comportar tamanha construção nos dias de hoje (vide: HSBC Arena, Vila Olímpica, dentre outros).

Outro fato é que a última vez que tive oportunidade de estar lá foi numa excursão de escola, e acho que foi no primário, então lá se vão bons anos. E é claro, nessa época também não fica me preocupando com distâncias queríamos mesmo era perturbar professores e motoristas.

Mas por que toda essa lengalenga sobre distância?

Simplesmente, porque no meu plano inicial só iria no domingo (3/9) para passear, rever amigos e possivelmente conhecer gente nova. Ledo engano, vendo uma amiga precisando da minha ajuda não poderia deixa-la na mão. Afinal, está na minha ficha: Código de Honra dos Heróis.

Marquei de encontra-la na sexta (2/9) para ajudar na panfletagem, já que tinha sobrado alguns flyers conosco, era uma oportunidade para fazer reconhecimento do local, ajudar e ainda passear um dia a mais do que o esperado. Só que no dia anterior foi aniversário da minha mãe e fomos ao shopping para comemorar, comer muuuuito e fazer comprinhas. Que não sou boba nem nada! ;)

Só não contávamos que meu amado marido passaria mal e não poderia me acompanhar. Apesar de termos marcado com nossa amiga-autora Lucy Rangel (@lucyrangel) e com a amiga-desenhista (@aclaudiacoelho) de manhã não podemos comparecer. Resolvi que já era tarde demais para ir e mandei uma sms para dar uma satisfação e para que elas não ficassem me xingando até a última geração.

Como já era esperado não obtive resposta e comecei a me sentir culpada pelo fato. Perguntei ao Demiris se ele estava melhor e ele me incentivou a ir. Pulei da cama e comecei a me arrumar 11:30, como já estava mais do que atrasada parei para almoçar, economizar é sempre preciso!

Meio dia e dez fui para o ponto de ônibus (após fazer muita pesquisa de como chegar) e percebi que perdia um, mas fiquei na dúvida se era o certo. Cheguei na Praça XV uma hora depois, o que me deu tempo de ler mais dois capítulos de um livro.
Continuei a me informar e cheguei ao ponto final do ônibus que me deixaria da porta do evento.

Fiquei vendo a paisagem, pois adoro exercitar minha mente fazendo mapas mentais. É bem útil, pois em algum momento você vai precisar! FATO!

Para encurtar um pouco a história já que não teve nenhum caso relevante nem dentro e nem fora do ônibus, cheguei as 15:10.

Apesar de ficar me perguntando se ainda estava no estado do Rio de Janeiro, continuei minha aventura e adentrei ao reino. Procurei o mapa mais próximo, mas resolvi que seguir meus instintos era melhor, já que nunca falharam. Após circundar o local, achei uma “entrada”. Tratei de ligar novamente, e encontrei ela com mais duas amigas autoras: Mari (@marezinha) e a Rafa (@rafaelarocham).

Confesso que fiquei aliviada por tudo ter dado certo e ter ajudado, nem que seja um pouco, na divulgação do trabalho delas. Pois aproveitei pra ficar twittando do notebook da Lucy.

Chegando ao stand conheci mais pessoas do Selo Brasileiro (@selobrasileiro): dentre eles a Andressa (@_dessinha) – que não é escritora, mas tava ajudando a amiga Larissa (@bruxasdeoxford), a Babi (@babidewet) – não falei com ela, porém me fez lembrar muito uma amiga, dentre outros que acabei não pegando contato.

Sem poder comer, já ficando tarde e com um caminho logo a percorrer, saímos por volta das 20h.

Após “perder” o carro, acha-lo e descobrir que nem a Lucy e nem o pai dela enxergam direito a noite, decidi que seria uma maravilhosa volta pra casa. Nossa viagem foi embalada por som dos anos 60 =)

Cheguei ao centro de Belford Roxo e finalmente peguei o ônibus que me deixar ia na segurança de meu lar e poderia ver como estava meu amado-insano (nessa brincadeira já passavam das 23h).

Resumindo tudo: Passei por uma via cruzis multidimensional,me diverti pacas com a Bienal, só não me diverti mais porque não tinha meu Tchutchuquinho pra fazer esse dia mais especial do que ele já foi =’(





Cris Ikarus
(Meu trajeto foi rabiscado por uma
criança com um lápis de cera, só pode)

3 comentários:

  1. Cris!!!

    Nossa amora, adorei conhecer você =D

    Adorei o post, eu também sofri um bocado para chegar à Bienal e de quebra ainda tive que enfrentar um engarramento monstro para chegar em casa XD

    Beijos!!!

    www.escapismo.xpg.com.br

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  2. Grande Sra. Ikarus! Praticamente o "Amary Junior" deste blog. Tá certa mesmo! Tem que deixar o marido passando mal em casa pra se divertir XD

    E suas Piricats citadas aqui, comentem! Menos a Rafaela Rocha porque ela já comentou. Beijo no coração =*

    E bienal do livro é fodabagarai!

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  3. Se tivesse me perguntado iria chegar mais rápido! Rsrsrsrs...


    P.S.: Será que vc vai ver meu comentário nesse post antigo? rs

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